Chiropractic is a form of alternative medicine that focuses on diagnosing and treating mechanical disorders of the musculoskeletal system, particularly the spine.
Back Pain
Low Back Pain
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A Diástase Abdominal é a abertura entre os músculos retos do abdômen, que ficam unidos apenas por uma fáscia fina.
Esse afastamento enfraquece a parede abdominal, deixando a “barriga estufada”, provocando dores lombares,
piora da postura e instabilidade do core.
Onde somente a cirurgia corrige essa separação de maneira definitiva.
Mesmo com dieta e exercícios, a barriga mantém essa projeção frontal — é a musculatura afastada que causa o volume, não apenas a gordura.
Você percebe que o tronco “balança” ao se movimentar ou tem dificuldade em manter a postura ereta? A diástase compromete a firmeza da parede abdominal.
Ao perder o suporte do “core”, a lombar acaba sobrecarregada, gerando desconforto ou dor crônica ao longo do dia.
A fraqueza da fáscia abdominal também afeta o assoalho pélvico, facilitando escapes de xixi ao espirrar, tossir ou levantar peso.
A Diástase Abdominal é a abertura entre
os músculos retos do abdômen, que ficam unidos apenas por uma fáscia fina.
Esse afastamento enfraquece a parede abdominal, deixando a “barriga estufada”, provocando dores lombares, piora da
postura e instabilidade do core.
Conheça os possíveis sintomas:
Mesmo com dieta e exercícios, a barriga mantém essa projeção frontal — é a musculatura afastada que causa o volume, não apenas a gordura.
Ao perder o suporte do “core”, a lombar acaba sobrecarregada, gerando desconforto ou dor crônica ao longo do dia.
Você percebe que o tronco “balança” ao se movimentar ou tem dificuldade em manter a postura ereta? A diástase compromete a firmeza da parede abdominal.
A fraqueza da fáscia abdominal também afeta o assoalho pélvico, facilitando escapes de xixi ao espirrar, tossir ou levantar peso.
Initial one-to-one consultation, Health & Fitness Assessments Bespoke training program planning, Custom Nutrition plan & recipes. Weekly Progress Reviews
00:60 Min
Rachel Smith
7/10
Se identifica com algum desses sintomas?
Se sim, saiba que sua Diástase precisa ser corrigida de forma personalizada.
E não de maneira generalista!
Por isso, desenvolvemos
5 protocolos. Um para cada tipo de diástase, que visam:
Técnica M.I.L.A./SCOLA
(Minimamente Invasiva)
Este protocolo é indicado para pacientes que possuem diástase moderada, hérnia umbilical de até 2 cm e IMC abaixo de 28, sem excesso de pele. A correção é feita por apenas três pequenos furinhos na parte inferior do abdômen, o que provoca menos trauma cirúrgico, recuperação mais rápida e cicatriz quase invisível. Quando necessário, associamos lipoaspiração e tecnologias como Morpheus, BodyTite e Argoplasma para melhorar o contorno e reduzir a flacidez, sem aumentar o tamanho da cicatriz.
Veja abaixo a ilustração dos acessos para realização da cirurgia sem cortes:
Com excesso de pele que necessite de abdominoplastia
Para quem convive com excesso de pele na região abdominal, seja após expressivo emagrecimento, pós-bariátrica ou não, e para quem engordou de forma significativa na gestação e com isso adquiriu excesso de pele, apenas corrigir a musculatura não é suficiente. Por isso, unimos a dermolipectomia (remoção do excesso de pele), a plicatura da diástase e a lipoaspiração em um único procedimento. Dessa forma, reforçamos toda a parede abdominal, restauramos a função do core e entregamos um abdômen firme, funcional e esteticamente harmonioso.
Fraqueza Infraumbilical
(“Pochete”)
Quando a diástase se concentra abaixo do umbigo, surge aquela “pochete” teimosa que não cede com dieta ou exercício. Neste caso é indicado o protocolo 3 para corrigirmos a separação muscular com plicatura infraumbilical, associada a miniabdominoplastia (incisão mais discreta) ou técnica minimamente invasiva, conforme o caso. Avaliamos também a parede lateral (faixa de spiegel) e, se necessário, empregamos tela cirúrgica para reforço extra. Para esculpir o contorno, a lipoaspiração localizada elimina o acúmulo de gordura. O resultado é um abdômen inferior firme, funcional e com silhueta mais definida.
Diástase Epigástrica
(“Estômago Alto”)
Indicado para quem apresenta o “estômago alto” — diástase epigástrica com fraqueza dos músculos superiores e inserção lateral das fibras abdominais. Onde é avaliado cuidadosamente esse padrão de inserção lateral do reto abdominal no gradil costal antes de planejar a reconstrução da linha alba. Reunimos plicatura supraumbilical e reconstrução da linha média, reforçando a musculatura com tela cirúrgica quando necessário (especialmente em casos com hérnia epigástrica). Essa abordagem corrige o abaulamento na parte superior, melhora a postura e restabelece a estabilidade do core, proporcionando uma silhueta mais harmoniosa e duradoura.
Veja abaixo a ilustração da colocação da tela na região supraumbilical:
Recidiva e Hérnias Associadas
Indicado para quem já passou por cirurgia de correção de diástase ou hérnia e teve recidiva, com cicatrizes prévias e maior complexidade cirúrgica.
Após uma avaliação minuciosa — incluindo exames de imagem para identificar o motivo exato da recidiva.
Aplicamos técnicas avançadas de reforço muscular e, sempre que necessário, implantamos tela cirúrgica para impedir nova separação. Quando indicado, associamos procedimentos plásticos, como dermolipectomia e lipoaspiração, para otimizar o contorno. Essa abordagem individualizada garante a correção definitiva do defeito abdominal, restaura a funcionalidade da parede e devolve ao paciente segurança e confiança com um resultado estético de excelência.
Veja abaixo a ilustração da colocação da tela na região supraumbilical:
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Conheça os 5 protocolos:
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Resultados Reais
Dúvidas Frequentes:
Você pode fazer um autoexame:
deite-se de barriga para cima, joelhos dobrados, levante levemente a cabeça e pressione a linha média do abdômen com os dedos. Se sentir um espaço de mais de 2 cm entre os músculos ou notar “ondulações” ao contrair o core, isso pode indicar diástase. Mas atenção: esse teste é apenas um alerta inicial.
O diagnóstico definitivo só vem com avaliação médica e confirmação por imagem (ultrassom ou tomografia).
Na gordura, a região cede à pressão do dedo e tende a reduzir com dieta e exercícios. Na diástase, mesmo com alimentação e treino, a projeção persiste — porque é a separação dos músculos que empurra o abdômen para frente, não apenas o excesso de tecido adiposo.
Exercícios específicos e fisioterapia são excelentes para prevenir e fortalecer o core, mas não fecham uma diástase acima de 2 cm. Somente a cirurgia pode aproximar e suturar definitivamente os músculos retos.
Depende do seu caso. Conheça abaixo algumas das opções:
M.I.L.A./SCOLA (minimamente invasivas), para diástase moderada sem excesso de pele.
Abdominoplastia clássica associada à lipoaspiração: indicada para quem apresenta excesso de pele — seja após expressivo emagrecimento, gestação ou cirurgia bariátrica.
Cirurgias com uso de tela, em casos complexos ou recidivas.
Protocolos específicos para quem tem “pochete” infraumbilical ou “estômago alto” epigástrico.
Quando a correção é feita com o protocolo adequado — incluindo reforço com tela quando indicado — e o paciente mantém peso saudável e bons hábitos, o risco de recidiva é muito baixo. O resultado pode ser definitivo quando tudo é planejado e executado corretamente.
Não adie mais a
correção da sua Diástase!
Cada protocolo foi pensado para tratar de forma singular o seu tipo de diástase e evitar recidivas, garantindo saúde, função e estética a longo prazo.
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